Já é sabido por todos que ter domínio do inglês alavanca qualquer carreira, mas, especificamente na área de dados, ele dá um “turbo” na sua jornada.
Profissionais com esse conhecimento tendem a ser valorizados por empresas brasileiras, para tratar com seus clientes internacionais, internos ou externos, e por empresas internacionais que buscam em nosso país mão de obra mais barata, remunerando em moeda mais valorizada, o que, em boa parte das vezes, é muito vantajoso.
Empresas internacionais
É importante que se diga que fortes habilidades de conversação, para entender e se fazer entender, são essenciais. Sem isso, você não conseguirá avançar nos processos seletivos. Além disso, é muito comum essas empresas adicionarem uma etapa de live coding aos processos, o que justifica o argumento a seguir.
Diferente do que muitos cursos e mentorias falam, conseguir uma oportunidade em empresas estrangeiras não é tão fácil, uma vez que elas buscam, em países como o nosso, profissionais que já tenham experiência profissional, formação superior e alguma certificação oficial de desenvolvedoras.
É impossível conseguir a primeira oportunidade em uma empresa internacional? Não, mas esteja ciente dos desafios.
Empresas brasileiras
Eu vivi esse cenário, onde, na ocasião, fui direcionado por uma empresa de consultoria em que trabalhei para entrar em um projeto internacional com brasileiros, indianos, alemães e americanos na BASF.
Fiz uma live com o gestor do projeto, Gustavo Rubio. Nela, falamos sobre os desafios técnicos e culturais para a implementação bem-sucedida de uma gestão verdadeiramente orientada por dados (data-driven), que você pode assistir aqui.
Posso afirmar com segurança que boa parte do motivo de eu ter vencido esse desafio é creditada à professora Valmiz Henkel e sua didática única no ensino do inglês. Você pode conferir mais detalhes nessa live que fizemos juntos.
Dica da professora
Hoje, quem faz parte do meu programa de aceleração profissional na área de dados pode ter acesso a aulas de inglês semanais com a professora Valmiz Henkel, através do Clube da Fluência Ativa, e ela fez uma contribuição bastante importante fora do clichê assistir Netflix legendado.
Pare de colocar nível intermediário no currículo: Destaque suas habilidades em inglês e aumente suas chances de sucesso!
Quando um recrutador de uma grande empresa multinacional, responsável por analisar centenas de currículos diariamente, vê “inglês intermediário” em um CV, isso não diz nada. O que ele precisa saber é se você consegue participar de uma reunião ativamente, fazer uma viagem de negócios sem dificuldades, ser capaz de receber diretores das sedes internacionais para mostrar o que estão fazendo aí.
Se essa informação não estiver clara, pode ser que um candidato com grande potencial seja descartado antes mesmo de uma entrevista. Para evitar isso, minha recomendação é simples:
Coloque o seu nível de inglês de forma objetiva e depois descreva claramente as tarefas que você é capaz de realizar em inglês.
Exemplo:
Intermediate: able to read and write emails and participate actively in calls.
Intermediário: apto a ler e escrever e-mails e participar ativamente em reuniões online.
Ao deixar claro o que você consegue fazer, você aumenta suas chances de se destacar em processos seletivos e pode garantir a oportunidade de mostrar seu verdadeiro potencial.
Dica do mentorado e aluno
O mentorado Matheus Lobo, membro da comunidade Evolve Data, que agora também é aluno da professora Valmiz Henkel, nos presenteou com essa dica extra de aprendizado do idioma utilizando o ChatGPT, publicada no LinkedIn.
A minha dica como mentor e aluno
Coloque o idioma de todos os seus dispositivos — computadores, smartphones, smartwatches, videogames, televisores e assistentes como Alexa — em inglês. Isso vai aumentar o seu contato com o idioma, mesmo que você não tenha a oportunidade, neste momento, de estar investindo em um curso ou se relacionando com pessoas de outros países.
Treinando conversação
Além da possibilidade de aulas de inglês semanais com a professora Valmiz Henkel, na comunidade Evolve Data, temos uma iniciativa liderada pelo nosso monitor voluntário, Raphael Amorim de Santana, onde, uma vez por mês, os membros da comunidade se reúnem em um bate-papo sobre assuntos relacionados à área de dados, em inglês. O único requisito é não ter vergonha de participar, independentemente do seu nível.
Precisa de ajuda?
Você pode continuar consumindo todo material que disponibilizo gratuitamente e avançar gradualmente sozinho ou então acelerar esse processo sendo orientado e acompanhado por mim de forma individual, tendo acesso a todo material necessário, fazendo parte da minha comunidade cheia de pessoas dispostas a ajudar você em seus desafios e onde compartilhamos diariamente oportunidades de trabalho com indicação.
Basta CLICAR AQUI para mais informações.
Enjoy!